sábado, julho 29, 2006

"A Menina Dos Peitos Grandes"

Prefácio: Esta crônica foi escrita há poucos meses para a aula de Redação Jornalística. A tarefa consistia em observar uma cena e depois descrevê-la da melhor maneira possível. Decidi publicá-la, mesmo com o medo das mulheres não gostarem dela. Mas como minha nota final foi um sonoro 9.5, acho que não tem mal nenhum!

ps: não tirei 10 porquê a referência no fim da crônica não é muito abrangente...mas mesmo assim o formato original foi mantido.




"A Menina Dos Peitos Grandes"

por Rafael Pesce
Fartos, enormes, suculentos, apetitosos, pelo vasto corredor da Faculdade de Comunicação Social passeiam aqueles peitos. Olhos aguçados, não apenas de todos os homens, mas também de algumas bipolares de plantão, observavam todo aquele charme desfilando.

Coitada daquela justa blusa branca decotada, tendo que segurar todo aquele “conteúdo”. Os biquinhos, fazendo uma leve pressão, pareciam estar clamando um pedido de liberdade. No ritmo da batida do coração, as pernas da menina se movimentavam, primeiro à direita, depois à esquerda, em um andar descompromissado. A bunda (grande, diga-se de passagem) balançava de um lado para o outro, em um movimento antagônico ao exercido pelas tetas. Enquanto suas nádegas mexiam de um lado para o outro, seus seios iam para cima e para baixo, cima, baixo, cima, baixo, cima, baixo, em uma melodia (pelo menos em minha mente) que emulava um carnaval de emoções, onde os peitos nada mais nada menos eram, do que o carro abre-alas. Os movimentos começaram a se tornar ameaçadores, paralisando o meu olhar e deixando a terra em transe. Parecia que o perigo não era apenas eminente para mim. Em um ato inconsciente, as meninas que passavam perto daquele objeto de desejo de dez entre dez americanos, escondiam seus pequenos e murchos seios com um caderno, pasta ou qualquer artefato que estivesse ao alcance.

A situação já estava ficando vergonhosa para essas pessoas, e a proteção feita por elas se tornava uma necessidade. Quando eu pensei que tudo aquilo já era demais para mim, eis que surge um novo par de exuberantes peitos, e eles vinham em direção aos seus “conterrâneos”. Em uma cena desengonçada, os seios espremeram-se um contra o outro, em meio a um caloroso abraço. As duas meninas resolveram sentar e tomar um café, porém não abandonaram meus olhos, que as seguiram insistentemente até a mesa do bar. A situação ficou quente quando uma das tetas recebeu um banho de café, mas rapidamente duas mãos munidas de um guardanapo foram ao auxílio das pobrezinhas, que agora já se encontravam a salvo.

Após as garotas terminarem o café, os peitos foram embora com elas, mas a melodia cima, baixo, cima, baixo não abandonou minha mente por um bom tempo. Depois de ter visto todas essas cenas de um ponto privilegiado, posso dizer que me senti um figurante de luxo em um filme do Russ Meyer.

11 comentários:

Anônimo disse...

To com ciumes dos peitos dessa lok, também quero uns assim pra mim hehehe....

Adorei esse conto, adorei adorei, fiquei até excitada, por um momento virei lésbica hehehe...

Beijos Rafa!!!

Anônimo disse...

particularmente acho mais interessante falar de peitos pequenos, daqueles que cabem na palma da mão, que são mais apetitosos por sua desatenção, que não precisam de suporte ou sutiãs...
até me inspirei em escrever um conto com este tema para o "garotas complicadas" como uma resposta...rs...
mesmo assim minha opinião permanece. Gosto muito de sua escrita!
e seios não são coisas de lésbicas, mas sim artefatos da natureza...
bjos!

Pires disse...

Gosto de crônicas de peitos...hehehe

Brincadeira ficou muito bom, esse foi o que mais gostei...

Ah, a freakium também está muito boa... Parabéns!

Um abraço

Anônimo disse...

bem... olhamos aquilo que nos apetece, nos inspira, nos traz desejos, essas coisas... felizes as garotas de peitos grandes... mais feliz ainda sou eu que gosto dos meus não importando o tamanho...rs!

Anônimo disse...

seu texto tem cadência e ritmo. ficou ótimo, mesmo falando de peitos grandes, rs beijos.

Anônimo disse...

As críticas foram boas, viu só!!

Anônimo disse...

Concordo com o que a "dai holz" disse: "daqueles que cabem na palma da mão, que são mais apetitosos por sua desatenção"

Me atraem mais... mas teta é teta!!! hehehe... brincadeira... Curti o conto!!! Gde abraço!!!

*** A Girl with a Golden Touch *** disse...

Viu como o medo de apanhar das mulheres não teve fundamento! Quando o conto é bem escrito nã importa o assunto, as pessoas gostam! beijos

*** A Girl with a Golden Touch *** disse...
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Anônimo disse...

RANGHETTI!
NICE MAN!
!

Anônimo disse...

q vontade de chupar aqueles peitos gigantes
:P